quarta-feira, 28 de março de 2007
Marta Medeiros
Foi com surpresa que me deparei outro dia com um costume que eu jurava que não existisse mais. Estava jantando num restaurante com meu namorado quando o garçom trouxe dois cardápios para a mesa. Ambos listando todos os pratos da casa, mas o meu, sem os preços.
Quem deve pagar a conta, afinal? Como se houvesse uma resposta única para uma questão tão complexa. Vamos resolver isso de uma vez por todas: no caso de ser apenas um casal de amigos, cada um paga a sua parte, a não ser que um queira fazer uma gentileza para o outro. O outro, elegantemente, retribuirá numa próxima vez.
Terminada a sessão amigos, vamos ao que interessa: encontros amorosos, sexuais ou matrimoniais. Queridas feministas, fiquem fora disso.
Se o homem convidou a mulher para jantar pela primeira vez, ele paga. Não tem acordo.
Se o homem convidou a mulher para jantar pela segunda vez, paga de novo. Se está meio duro, que a convide para um lugar modesto, sem problema.
Se esses jantares evoluíram para um namoro, ninguém mais está convidando, eles simplesmente combinaram de comer alguma coisa depois do cinema, então ela pode começar a pagar de vez em quando.
Se ele andou aprontando, sendo grosseiro ou pisando na bola, podem estar juntos há 20 anos: ele paga. Caro.
Se ela andou aprontando, sendo grosseira ou pisando na bola, ele paga também, para que ela não pense que as coisas se resolvem assim tão facilmente, com uma continha de restaurante.
Se ele não tem um tostão, está desempregado, quebrado, falido, mas compensa sendo um cara sensacional, ela paga quantas vezes for preciso (mas torcerá, em silêncio, para que essa situação seja passageira).
Se ela não tem onde cair morta, mas é tão doce que faz questão absoluta de pagar pelo menos uma vez na vida, ele a leva para comer um cachorro-quente e permite que rachem a conta.
Se os dois são milionários, ele paga.
Se os dois são duros, estão fazendo o que num restaurante?
Se o casamento está em crise, ele paga. Era só o que faltava fazê-la chorar e arcar com a conta ainda por cima.
Se o casamento está em plena lua-de-mel, ele paga. E vai achar barato.
Se ela é uma deusa e ele um medonho, ele paga.
Se ele é um gato e ela um tribufu, nada muda, ué: ele paga.
Se ele é um gato, um papo ótimo e uma cama melhor ainda, ela cozinha em casa para ele e nunca mais o deixa escapar.
Se ele é grosso, ignorante e mal-educado, ela paga a conta e pede licença para ir ao toalete, quando na verdade vai pegar um táxi para casa e providenciar a troca do número do telefone.
Se você não se encaixa em nenhuma dessas situações, ele paga.
Marta Medeiros, Revista O Globo, 25 de março de 2007
segunda-feira, 19 de março de 2007
Veríssimo - Novo diálogo
— Ola, guapo.
— Raí.
— Tienes um cigarrito?
— Aqui está. Este foi proibido na minha terra porque estava matando los ratos, mas para vocês do Sur no hai restrições. Só não exale na minha direção.
— Mmmm. Tanks, rubio. (Cantarola, com a melodia de “Guantanamera”) “Quanto le devo, o, o, quanto le devo...”
— Eu boto na conta.
— Cierto. Bien que podias me dar una cojer de tcha, hein, gringo? Tenho dezessete filhos.
— Mas não tens marido.
— E com dezessete filhos, quem pode sustentar um marido? Dançamos?
— Devagar que eu não sou bom nisso. Vocês do Sul é que têm ritmo. Vocês são autênticos. Fazem artesanato. Passam fome. Têm muitos filhos. Nós, do Norte, perdemos contato com o barro da vida, entiendes? Eu, por exemplo, tenho uma mulher e 13 filhos. Vien a mi suíte, corazón.
— Da última vez usted disse que íamos nos casar e ser igual em tudo. Até me ofereceste uma aliança, para el progresso.
— Como sos caliente, chiuaua
.— Aiuto! Socuerro!
— Ninguém pode ajudá-la, mi periquito. Tens que fazer o que eu mando. Como vocês, pobres, são sensuais. Não resista, entre.
— Bonita a sua suíte. Olha essa mão, guapo.
— Oh yes, yes. Solamente una vez.
— Calma, deixa eu tirar a...
— Mmm. Este cheiro de frijoles. Dá-me tus maracas. Oh, yes...
— Ai! Ui!— Was it good?
— Disparas rápido, Buck. Não pude nem dizer minhas preces.
O novo diálogo é assim:
— Vien a mi suíte, corazón.
— (Bocejo)
— O que quieres dizer com (bocejo)? Depois que tudo que te dei, não me dás nada em troca?
— Como no? E mi matéria hermana?
— Matéria-prima.
— Era uma irmã para mim! Levaste-a por nada e me devolvesse transformada, manufaturada — irreconhecível! — por uma fortuna. Maldición!
— Calma, calma.
— Só quero ser tratada como uma igual.
— Ora, uma igual. Eres fecunda, maltrapilha e escancajada. Falas o inglês com sotaque e vês telenovelas chupando o dente.
— Sou assim porque, todos estes anos, fui na sua conversa. Sugaste meus sonhos e a minha juventude e me deixaste, sola y inadimplente, como um bagaço.
— (Cantando ironicamente) “Tangerine”...
— Sabe de uma coisa, rubio? Vaya con Dios.
— “Vaya con Dios”? Já não estás mais a mi lado, corazón?
— Tenho um encontro. Dá licença?
— Posso saber com quem?
— Ele se chama Hugo, é moreno e se dá muito bem com as crianças.
— Ora, beibi.
— Quer me largar?
— O que é isso, rã? Vamos conversar.
— Não me chamou de piolhenta? Pois então me larga.
— “Piolhenta” no bom sentido. Perdeu um pouco na tradução.
— Jô, hein?
— (Sedutor) Camone.
— Não.
— Você andou falando com o Amorim, é isso? Tudo isto tem a ver com subsídios agrícolas, acertei? Ora, sua...
— Olha que eu grito por socorro e desta vez vem gente!
Luis Fernando Veríssimo (Jornal " Globo", 18 de março de 2007)
segunda-feira, 12 de março de 2007
12 de março - Dia do Bibliotecário
Cordel do Bibliotecário
Peço a Deus inspiração
Pra ditar neste papel
De alguém que faz dos livros
O mais belo painel
Em um trabalho diário
Falo do bibliotecário
Nas minhas rimas de cordel.
Leitura é o universo
Que fascina multidões
Que dá asas para a vida
Nos liberta dos grilhões
Letras são seus santuários
São esses bibliotecários
Dos livros os guardiões.
Só através das leituras
Conhecerão meus segredos
Meus sonhos, minhas vontades
Meus caminhos, meus enredos
Minhas dores e alegrias
Sorrisos e fantasias
Minhas vontades e medos.
Com os livros são zelosos
E com eles têm ternura
Nos facilitam o acesso
Para o mundo da cultura
Uns dos livros têm ciúmes
Das frases amam os perfumes
Mas sempre amam a leitura.
Incentivam o leitor
Ao novo, ao desconhecido
A um mundo de palavras
E de sonho colorido
Seja homem ou mulher
Sempre descobre o que quer
O seu leitor mais querido.
Bibliotecários com livros
Os preservam e empilham
Ao caminho dos leitores
Os seus passos sempre trilham
A leitura é seu sabor
Quando ganham um leitor
Seus olhos e alma brilham.
Também sempre organizam
Todos os bancos de dados
E se responsabilizam
Por tê-los classificados
Informações armazenam
E nenhum querer condenam
Todos são orientados.
Às vezes o seu trabalho
Tem anônimo valor
Isso ao bibliotecário
Nunca, nunca causa dor
Sua luta é ganhar leitores
Ajudar pesquisadores
No efeito multiplicador.
Seus caminhos são precisos
Suas ações são necessárias
Sejam bibliotecas públicas
Infantis, comunitárias
Sejam aquelas populares
Ou então as escolares
Mesmo as universitárias.
Tem os das bibliotecas
Que são especializadas
Para uma área restrita
As coleções são voltadas
Novo mundo pode ver
Orientando o saber
Com pesquisas detalhadas.
Eles que nos facilitam
O encontro da informação
Mais do que arrumar estantes
É a total transformação
Da arte para ciência
Todo dia uma experiência
Entra em seu coração.
Comum é os bibliotecários
Promoverem oficinas
Exposições e sessões
De leitura superfinas
Encantando com histórias
Retiradas das memórias
Os meninos e meninas.
E na era da Internet
Em que tudo é progresso
E nesse mundo high-tech
Será que eles têm ingresso?
Não importa muito o meio
Eles ofertam o passeio
Pra todos terem acesso.
Mas não são somente flores
No dia dos bibliotecários
Muito trabalho estressa
E também baixo salários
Fazer os investimentos
Para os reconhecimentos
Sempre serão necessários.
Mas com amor vão levando
E nunca perdem o pique
O universo da leitura
Para eles são o tique
Lutam pra que a nação
Seja mais justa e então
Mais harmônica ela fique.
Vou parar o meu cordel
Com amor e alegria
Mas o verso bem rimado
Sempre, sempre prestigia
Quem adora os glossários
Salve os bibliotecários
Adeus, até outro dia.
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César Obeid
quarta-feira, 7 de março de 2007
Rádio Good Times na Internet
http://www.radiogoodtimes.com.br
Programação musical das décadas de ...60,70...
Criação e apresentação de Romilson Luís (Tamoio, Antena Um, Cidade, Tupi, Globo, 98...). No momento além da Rádio Good Times ele é diretor da Rádio Metropolitana. Sabe tudo de comunicação.
Para homens incautos e mulheres inteligentes
Era uma vez um homem que tinha passado toda a sua vida trabalhando e que poupara todos os centavos que ganhava.
Ele era realmente muito mão-de-vaca no que tocava ao seu dinheiro.
Antes de morrer, disse à mulher:
- "Ouve-me bem! Quando eu morrer, quero que pegues todo o meu dinheiro e o coloques no caixão junto comigo. Eu quero levar todo o meu dinheiro para a minha próxima encarnação."
Dito isto, obrigou a mulher a prometer, que, quando ele morresse, ela colocaria todo o seu dinheiro dentro do caixão junto dele.
Um dia o homem morre.
Foi colocado dentro do caixão, enquanto a mulher se mantinha sentada a seu lado, toda de preto, acompanhada pelos amigos mais chegados.
Quando terminaram a cerimônia, e antes de o padre se preparar para fechar o caixão, a mulher disse:
"Só um minuto! " Tinha uma caixa de sapatos com ela.
Aproximou-se e colocou-a dentro do caixão, juntamente com o corpo.
Um amigo disse-lhe:
"Espero que não tenhas sido doida o suficiente para meteres todo aquele dinheiro dentro do caixão!"
Ela respondeu:
"Claro que sim. Eu prometi-lhe que colocaria aquele dinheiro junto dele e foi exatamente o que fiz."
"Estás me dizendo que puseste todos os centavos que ele tinha dentro do caixão com ele?"
"Claro que sim!" respondeu a mulher. "Juntei todo o seu dinheiro, depositei-o na minha conta e passei-lhe um cheque."
A todas as mulheres inteligentes, um lindo dia!
NÃO SE ESQUEÇAM DE COLOCAR O CHEQUE DEVIDAMENTE NOMINADO E CRUZADO...
UM BEIJÃO PRA TODAS SUPER MULHERES, INTELIGENTES E MINHAS AMIGAS, CLARO.
terça-feira, 6 de março de 2007
Insistir ou desistir?!?
Acontece que, paralelamente aos pontos positivos, percebemos diferenças gritantes, ritmos desencontrados e, frequentemente, nos pegamos com desejos adversos. Num dia tá tudo bem; no seguinte, as atitudes (ou as palavras) do outro nos deixam inseguros e confusos.
Numa hora parece que ele quer; na outra, parece que não muito. Às vezes, parece que se importa; noutras, a sensação é de que ‘tanto faz’. A gente quase conclui que não sabe com quem está lidando, pois os detalhes e as entrelinhas da relação vão desenhando uma personalidade que chega a ser contraditória em muitos momentos.
Daí vem a dúvida: insistir ou desistir? Se insistirmos, a tendência é nos envolvermos mais e mais e a previsão parece certa: decepções e frustrações cada vez mais recorrentes. Se desistirmos, o que resta é a interrogação: seria apenas uma questão de tempo? Será que, com o passar dos dias, o outro terminaria se envolvendo na mesma medida que a gente?
Há quem afirme que as pessoas não mudam. Outros, no entanto, apostam que o amor é capaz de promover grandes transformações. Sinceramente? Como vocês sabem, não acredito em generalizações e, particularmente, prefiro acreditar que cada pessoa é única. Há quem realmente nunca mude, especialmente porque não quer mudar! E há quem se deixe transformar por conta dos sentimentos, especialmente porque quer ser transformado.
Portanto, como sempre, creio que o melhor seja olhar para dentro. Deixar a decisão na mão do outro é como andar à deriva, sem saber para onde está indo. Por algum tempo, esta pode até ser a melhor opção, para que você possa perceber melhor seus sentimentos e o que deseja fazer; mas chegará o momento em que terá de assumir a direção e traçar a sua rota.
Sem falar que ‘insistir’ ou ‘desistir’ são duas opções extremas. Entre elas, há algumas outras possibilidades. Insista um pouco menos. Desista um pouco mais. Nesta mesma medida, invista em você: saia com os amigos, olhe ao redor, perceba que a vida também tem seu próprio ritmo, sábio por sinal.
Rosana Braga
A Filosofia e a Felicidade
Esses seres mitológicos eram chamados de andróginos. Os andróginos podiam ter o mesmo sexo nas duas metades, ou ser homem numa metade e mulher na outra.
Bem, isso tudo Aristófanes criou para explicar a origem e a importância do amor.
O mito fala que os andróginos eram muito poderosos e queriam conquistar o Olimpo dos deuses, e para isso construíram uma gigantesca torre. Os deuses, com o intuito de preservar seu poder, decidiram punir aquelas criaturas orgulhosas, dividindo-as em duas, criando, assim, os homens e as mulheres.
Segundo o mito, é por isso que homens e mulheres vagueiam infelizes, desde então, em busca de sua metade perdida. Tentam muitas metades, sem encontrar jamais a certa.
A parte do mito sobre a origem da humanidade, perdeu-se ao longo das eras, mas a idéia de que o homem é um ser incompleto, em sua essência, perdura até hoje.
Talvez seja em função disso que o ser humano busca, incessantemente, por sua alma gêmea para preencher sua carência afetiva.
Embora o romantismo tenha sustentado esse mito por milênios, e muitos de nós desejemos que exista nossa metade eterna, é preciso refletir sobre isto à luz da razão.
Se fôssemos seres incompletos, perderíamos nossa individualidade. Seríamos um espírito pela metade, e não poderíamos progredir, conquistar virtudes, ser feliz, a menos que nossa outra metade se juntasse a nós.
É certo que vamos encontrar muitas pessoas na face da terra, com as quais temos muitas coisas em comum, mas são seres inteiros, e não pela metade.
O que ocorre é que, quando convivemos com uma pessoa, com a qual temos afinidades, desejamos retê-la para sempre ao nosso lado.
Até aí não haveria nenhum inconveniente, mas acontece que geralmente, desejamos nos fundir numa só criatura, como os andróginos do mito. E nessa tentativa de fusão é que surge a confusão, pois nenhuma das metades quer abrir mão da sua forma de ser.
Geralmente tentamos moldar o outro ao nosso gosto, violentando-lhe a individualidade.
O respeito ao outro, a aceitação da pessoa do jeito que ela é, sem dúvida é a garantia de um bom relacionamento.
Assim, a relação entre dois inteiros é bem melhor do que entre duas metades.
As diferenças é que dão a tônica dos relacionamentos saudáveis, pois se pensássemos de maneira idêntica à do nosso par, em todos os aspectos, não teríamos uma vida à dois.
Pessoas com idéias diferentes, têm grande chance de crescimento mútuo, sem que uma queira que o outro se modifique, para que se transformem num só.
Assim, vale pensar que embora o romantismo esteja presente em novelas, filmes, peças teatrais, indicando que a felicidade só é possível,quando duas metades se fundem, essa não é a realidade.
Todos somos espíritos inteiros, a caminho do aperfeiçoamento integral.
Não seria justo que nossos esforços por conquistar virtudes fosse em vão, por depender de outra criatura que não sabemos nem se tem interesse em se aperfeiçoar.
Por todas essas razões, acredite que você não precisa de outra metade para ser feliz.
Lute para construir na própria alma um recanto de paz, de alegria, de harmonia e segurança, como espírito inteiro que é.
Só assim você terá mais para oferecer a quem quer que encontre pelo caminho, com sua individualidade preservada e com o devido respeito à individualidade do outro.
[A Filosofia e a Felicidade, de Philippe Van]
Linda foto (Rio de Janeiro/noite)
Fotografia feita em 2006 por Ricardo Zerrenner (http://www.zerrenner.fot.br)
Coisas que se atraem
a..Mãos e seios.
b..Olhos e bunda.
c..Nariz e dedo.
d..Pobre e funk.
e..Mulher e vitrines.
f..Homem e cerveja.
g..Queijo e goiabada.
h..Chifre e dupla sertaneja.
i..Carro de bêbado e poste.
j..Tampa de caneta e orelha.
k..Moeda e carteira de pobre.
l..Tornozelo e pedal de bicicleta.
m..Jato de mijo e a tampa do vaso.
n..Leite fervendo e fogão limpinho.
o..Político e dinheiro público.
p..Dedinho do pé e ponta de móveis.
q..Camisa branca e molho de tomate.
r..Tampa de creme dental e ralo de pia.
s..Café preto e a toalha branca da mesa.
t..Dezembro na Globo e Roberto Carlos.
u..Chave trancando a porta e telefone tocando.
v..Show do KLB e controle remoto (Para mudar de canal).
w..Chuva e carro trancado com a chave dentro.
x..Dor de barriga e falta de papel higiênico.
y..Bebedeira e mulher feia.
E por último:
z..Mau humor e segunda-feira!!!
Mia Couto
se converte num altar,
a vida se transforma numa reza.
(Mia Couto - escritor moçambicano)
"Não sei"
Impressionado com o número de respostas "não sei", o rei disse: "Pois se é tanta sua ignorância, por que lhe pagam?"
O bibliotecário respondeu: "Em função daquilo que eu sei. Se tivessem que me pagar pelas coisas que ignoro, não haveria dinheiro suficiente no reino da França".
Fonte: Rev. Aventuras na História, Set/2006, pág. 49
Moedas do mundo todo
Você passa o mouse em cima do país, e o sistema mostra com quantos reais você compraria a moeda local, com cotação do dia anterior a consulta.
Clique no mapa ao lado e procure o país desejado.
Esse é um site do Banco Central.
De quebra é uma mini aula de geografia (QUEM NÃO SABE OS NOMES DOS PAISES APRENDE!!!!)
É NOTA 1000.
http://www.bc.gov.br/htms/bcjovem/moedasmundo.htm
Vingança feminina
No segundo dia, ela chamou os homens da transportadora que levaram a mudança.
No terceiro dia, ela se sentou pela última vez na bela mesa da sala de jantar, luz de velas, pôs uma música suave e se deliciou com uns camarões, um pote de caviar e um garrafa de Chardonnay.
Quando terminou, foi a cada um dos aposentos e colocou alguns pedaços de cascas de camarão, besuntadas com caviar, nas cavidades dos varões das cortinas.
Depois ela limpou a cozinha e se foi.
Quando o marido retornou com a nova namorada, tudo estava um brinco nos primeiros dias.
Depois, pouco a pouco, a casa começou a feder.
Eles tentaram de tudo: limpando, lavando e arejando a casa.Todas as aberturas de ventilação foram verificadas a procura depossíveis ratos mortos e os tapetes foram limpos com vapor.
Desodorantes de ar e ambiente foram pendurados em todos os lugares.
A empresa de combate a insetos foi chamada para colocar gás em todos os encanamentos, durante alguns dias, durante os quais tiverem de sair da casa, e no fim ainda tiveram de pagar para substituir o caríssimo carpete.
Nada funcionou.
As pessoas pararam de visitá-los...
Os funcionários das empresas de consertos se recusavam a trabalhar na casa.
A empregada se demitiu.
Finalmente, eles não suportavam mais o fedor e decidiram se mudar.
Um mês depois, apesar de terem reduzido o valor da casa em 50%, eles não conseguiram um comprador para a casa fedorenta.
A notícia se espalhava e nem mesmo corretores de imóveis locais retornavam as ligações.
Finalmente, eles tiveram de fazer um grande empréstimo do banco para comprar uma casa nova.
A ex-esposa ligou para o marido e perguntou como andavam as coisas.
Ele contou a ela o martírio da casa podre.
Ela escutou pacientemente e disse que sentia muitas saudades da casa antiga e que estaria disposta a reduzir a parte que lhe caberia do acordo de separação dos bens em troca da casa...
Sabendo que a ex-mulher não tinha idéia de como estava o fedor, ele concordou com um preço que era cerca de 1/10 do que valeria a casa...
Mas só se ela assinasse os papéis naquele dia mesmo.
Ela concordou e em menos de uma hora, os advogados deles entregavam os documentos.
Uma semana depois, o homem e sua namorada assistiam, com um sorriso malicioso, os homens da mudança empacotando tudo para levar para a sua nova casa...
Incluindo os varões das cortinas...
Você entendeu?
De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra emqaul odrem as lrteas de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e utmlia lrteas etejasm no lgaur crteo.
O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol que vcoê pdoe anida ler sem pobrlmea.Itso é poqrue nós não lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.
Sohw de bloa!
Enetdeu??
Ter amigas
Um estudo publicado pela Universidade de Los Angeles, Califórnia, indica que a amizade entre mulheres é algo verdadeiramente especial.
Descobriu-se que as amigas contribuem para o fortalecimento da identidade e para projetar nosso futuro. Constituem um remanso, diante de um mundo real cheio de tempestades e obstáculos. As amigas ajudam-nos a preencher os vazios emocionais de nossas relações com os homens e ajudam-nos a recordar quem nós somos, realmente.
Após 50 anos de investigações, identificou-se que existem substâncias químicas produzidas pelo cérebro que ajudam a criar e manter laços de amizade entre as mulheres. Os pesquisadores, homens em sua maioria, surpreenderam-se com os resultados desses estudos.. Quando o hormônio OXITOCINA é liberado como parte da reação das mulheres frente ao estresse, elas sentem a necessidade de proteger seus filhos e de agruparem-se com outras mulheres. Quando isso acontece, produz-se uma quantidade ainda maior de oxitocina, que reduz o estresse mais agudo e provoca um efeito calmante.Estas reações não aparecem entre os membros do sexo masculino porque a testosterona, que os homens produzem em altas quantidades, tende a neutralizar os efeitos da oxitocina, enquanto os estrógenos femininos aumentam a produção do hormônio oxitocina.
Após repetidos estudos, demonstrou-se que os laços emocionais existentes entre as mulheres que são amigas verdadeiras e leais contribuem para a redução dos riscos de doenças ligadas à pressão arterial e ao colesterol.
Acredita-se que esta pode ser uma das razões por que as mulheres geralmente vivem mais do que os homens. As mulheres que não estabelecem relações de amizade com outras mulheres não mostram os mesmos resultados em sua saúde.
Assim, ter amigas nos ajuda não somente a viver mais, como também a viver melhor. O estudo sobre saúde indica que quanto mais amigas tem uma mulher, maior probabilidade ela terá de chegar à velhice sem problemas físicos, levando uma vida plena e saudável.
Não contar com amigas próximas pode ser tão prejudicial para a saúde quanto a obesidade, o tabagismo ou o sedentarismo.
Nesse mesmo estudo, foi observado também como as mulheres superam um momento critico, como a morte do cônjuge, e percebeu-se que as mulheres que podiam confiar em suas amigas reagiram sem doenças graves e recuperaram-se em um lapso de tempo menor do que aquelas que não tinham em quem confiar.
O estudo concluiu que a amizade entre as mulheres constitui uma fonte recíproca de força, bem-estar, alegria e saúde!
Diante disso amigas, chego a conclusão de que o melhor é abandonarmos a academia, marcar muitos jantares e beber, comer e fofocar bastante, não é não? Questão de saúde pessoal!!!!!
Faça alguém feliz
1. Dê um beijo,
2. Um abraço,
3. Um passo em sua direção;
4. Aproxime-se sem cerimônia;
5. Dê um pouco de calor, do seu sentimento;
6. Sente-se perto e fique ali algum tempo ou muito tempo.
7. Não conte o tempo de se dar.
8. Aprenda a burlar a superficialidade;
9. Sonhe o sonho, sem dúvidas;
10. Deixe o sorriso acontecer;
11. Rasgue o preconceito;
12. Olhe nos olhos;
13. Aponte um defeito com jeito;
14. Respeite uma lágrima;
15. Ouça uma história, ou muitas, com atenção;
16. Escreva uma carta, um e-mail;
17. Irradie simplicidade, simpatia, energia!
18. Observe as coincidências...
19. Não espere ser solicitado, preste um favor;
20. Converse serio ou fiado;
21. Conte uma piada, ache graça;
22. Ajude a resolver um problema;
23. Pergunte: Por que? Como vai? Como tem passado? O que tem feito de bom? O que há de novo?
24. Sugira um passeio, um bom livro,"uma boa música";
25. Sugira um bom filme, ou mesmo um programa de televisão;
26. Diga, de vez em quando: Desculpe! Muito grato! Não tem importância! Que há de se fazer? Dá-se um jeito!
Tente, de alguma maneira. E não se espante se a pessoa mais feliz for VOCÊ!
segunda-feira, 5 de março de 2007
Teste de Português
Um desafio pra quem quiser tentar um teste realizado em um curso na American Air Lines.
Na frase abaixo deverá ser colocado 1 ponto e 2 vírgulas para que a frase tenha sentido.
Pense antes de ver a resposta que está no final da página, afinal, assim não seria um teste, certo?
MARIA TOMA BANHO PORQUE SUA MÃE DISSE ELA PEGUE A TOALHA
RESPOSTA:
Maria toma banho porque sua. Mãe, disse ela, pegue a toalha.
Ainda não está satisfeito? Veja a explicação mais abaixo:
A "pulha" está no fato do uso do verbo suar, confundindo com o pronome possessivo (sua)...